Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

OAM

Esta sexta feira, 19 de Fevereiro do corrente ano, a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados de Moçambique (CDHAOM) viu reforçada a sua capacidade de intervenção na iniciativa de monitoria e fiscalização da legalidade e respeito pelos direitos humanos da autuação policial no âmbito das medidas do Estado de Calamidade Pública no País, com a oferta feita pelo Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) em Maputo, de 500 máscaras, 50 frascos de 50lt de álcool gel para o uso durante a campanha.

A acção de fiscalização e monitoria envolve mais de 100 membros da Ordem dos Advogados de Moçambique, que voluntariamente disponibilizaram-se para intervir sempre que solicitados nas Esquadras e Brigadas da Polícia da República de Moçambique (PRM) assim como, prestar a devida assistência jurídica e judiciária aos cidadãos durante o período do Recolher Obrigatório na Área Metropolitana do Grande Maputo, nomeadamente, nas Cidades de Maputo e da Matola, Distritos de Boane e Marracuene, entre às 21 horas às 4 horas durante trinta dias, estatuídos no artigo 17 do Decreto n.º 2/2021 de 4 de Fevereiro.