Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

OAM

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados de Moçambique (CDHOAM), tendo tomado conhecimento dos factos de exploração sexual de reclusas no Estabelecimento Penitenciário Especial para Mulheres de Maputo (EPEMM) mais conhecida por cadeia Feminina de Ndlavela, através da publicação no dia 15 de Junho,  do Relatório de investigação jornalística levada a cabo pelo Centro de Integridade Pública (CIP),  fez-se ao local representada por Advogado/as e Advogados/a Estagiário/as para inteirar-se dos factos, no entanto  não foi permitido o acesso da Comissão ao recinto  prisional em virtude da visita de Sua Excia Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Dra Helena Kida, que decorria naquele momento.

A CDHOAM, continua preocupada com os resultados apresentados na investigação e reitera a urgente necessidade da realização de um inquérito independente e multidisciplinar para apurar as responsabilidades de todos os envolvidos a todos os níveis de forma histórica e exemplar olhando-se particularmente para proteção e salvaguarda da segurança de todas reclusas que se encontram naquele estabelecimento, assim como, dos denunciantes e pesquisadores do CIP nos termos das leis nacionais e internacionais em vigor no ordenamento jurídico da República de Moçambique.

Por uma Ordem Inclusiva, ao Serviço do Advogado e do Estado de Direito Democrático.

CDHOAM/05/2021

Imagem de ocasião da OAM no dia 16/06/2021