OAM

Ilustre Advogado (a) e advogado (a) estagiário(a)

Irá decorrer, no dia 22 do corrente mês de Novembro, o IV Congresso Internacional da União dos Advogados de Língua Portuguesa (UALP), onde serão debatidos temas relacionados com a experiência dos vários países da UALP sobre a justiça restaurativa, férias judiciais e mecanismos alternativos de resolução de conflitos.

A Ordem dos Advogados de Moçambique desempenha um papel preponderante nesta organização internacional, buscando sinergias decorrentes das relações históricas entre os advogados dos países membros[i], razão pela qual ofereceu-se para acolher o IV congresso em Moçambique.

Nos dias 22 e 23 de Novembro, tal como tem sido tradição a cada dois anos, será realizado o III Congresso Para a Justiça, onde serão discutidos temas transversais e actuais no Sector de Administração da Justiça e de relevância para a consolidação do nosso Estado de Direito democrático, destacando-se os desafios da revisão constitucional, direito administrativo, com especial enfoque para a contratação pública e dívida pública, os mecanismos alternativos de resolução de conflitos, justiça ambiental, política criminal, liberdade de imprensa, entre outros. Será um momento impar para que os advogados, magistrados e todos os actores do sistema de administração de justiça possam opiniões e debater ideias, formular propostas e traçar estratégias de actuação para um melhor ambiente jurídico e profissional.

Assim, exorto a todos os advogados e advogados estagiários a participarem nestes dois grandes e marcantes eventos, contribuindo com o seu saber na busca de um melhor ambiente de trabalho para todos os profissionais da justiça. Deverão inscrever-se atempadamente, atendendo às questões logísticas, pois os lugares são limitados. Informações adicionais no site da OAM e na sede da Ordem.

A participação dos (as) advogados (as) estagiários (as) é obrigatória.

Por Uma Ordem Dinâmica, Inclusiva e Descentralizada!

Maputo, 12 de Novembro de 2016

O Bastonário

 

Flávio Menete

[i] Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe